quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Língua local une os missionários

Missionários inscritos para o curso de integração missionária 2011 terminaram os trabalhos hoje, dia 31 de Agosto de 2011, na Diocese de Bissau.
Os 33 participantes de 14 nacionalidades aprenderam o essencial na língua local, o crioulo para poderem se inserir na realidade. Neste ano a presença dos missionários Evangélicos tornou mais rica a comunidade na partilha e na integração.
Dom José Camnate celebrou a eucaristia de encerramento e apelou ao empenho para o diálogo construtivo entre os missionários.

Africanos pedem paz a Fatima


Emigrantes africanos na Europa encheram a Fatima no dia 6 de Agosto na Peregrinação africana, sob lema “Mãe do verbo nossa mãe, ensina-me a dizer sim” e pedir a paz para o continente.
Presidida pelo capelão Padre Dex, a missa foi animada pelo coro da capelania africana composto pela comunidade da Guiné-Bissau, Cabo-Verde, São-Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola e Congo e, contou com a presença de mais de 6 mil pessoas.
Apesar das dificuldades que se vivem para encontrar a paz nos países de origem é importante que cada cristão suba a montanha da sua vida, ultrapassando as dificuldades étnicas e ficar mais próximo da palavra de Deus”, disse o pe. Dex na homilia, agradecendo também a comunidade africana pela experiência que adquiriu com a mesma durante a missão em Portugal.
A ocasião serviu também para o celebrante despedir-se da capelania da qual foi capelão há quatro anos para ir assumir uma nova função no seminário superior espiritano no porto.
O momento foi vivido com muita dança e animação culturalde diferentes grupos num ambiente fraterno, fé e de muita alegria e entrega de prendas pelo grande serviço realizado em prol dos emigrantes africanos residentes em Portugal.
Terminada a missa, seguiu-se o Agape.
De dizer que as actividade terminaram com a bênção final do capelão Padre Dex-Steve Goyeko. A referida peregrinação é realizada todos os anos no primeiro sábado do mês de Agosto e esta foi a 17ª realização.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Revista guineense de educação e cultura

O titulo é nome de uma produção cientifica que reúne várias instituições que trabalham na Guine-Bissau. Sob a coordenação da organização portuguesa FEC, Fundação Evangelização e Cultura será um espaço que debate sobre a educação.
O trabalho que terá a periodicidade anual traz no seu primeiro número “o estado da Educação na Guiné-Bissau”, reunindo vários especialistas em debate. Numa apresentação do ministro da educação, o editorial, assinado por Simão Pedro Cardoso Leitão, coordenador do programa da FEC na Guiné-Bissau adverte que a publicação quer “democratizar o acesso às informações sobre assuntos Guiné-Bissau”. Numa perspectiva que visa ajudar e incentivar as novas gerações à pesquisa.
A revista, segundo a organização não será vendida, mas sim distribuída às instituições engajadas em várias áreas da educação, às bibliotecas bem como a outras que se mostrem interessadas.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Missionários semeiam esperança

Jovens portugueses fazem missão na Guiné-Bissau. Os missionários afectos as Irmãs Hospitaleiras estão na Guiné-Bissau e vão trabalhar em Buba, na Diocese de Bafata e no Hospital de Cumura na Diocese de Bissau, durante o mês de Agosto. Os jovens são acompanhados pela Ir. Maria Emília da Silva Monteiro, Provincial das Hospitaleiras, e a Ir. Nealtina Famata Cassama, hospitaleira guineense que trabalha no Porto.
A delegação foi recebida por Dom José Camnate e Dom Pedro Zilli, na Cúria diocesana de Bissau nesta 3ª Freira. Em gesto de boas vidas, o Bispo de Bissau lembrou que a presença dos missionários na Guiné-Bissau é uma das coisas mais interessantes que o país tem, como proposta para dar mais esperança e estima ao povo: “Isso encoraja-nos e conforta-nos no desafio que temos da construção de um mundo melhor”, disse.
A presença missionária por parte das Irmãs Hospitaleiras teve inicio no ano de 2009 e já criou vários projectos, como o projecto de apadrinhamento conhecido com no nome “Fidjo na Buba”, para ajudar a infância de meninos desfavorecidos.