BISPO DE BAFATA FALA AOS PADRES FIDEI DONUM DE BENGUELA
"Caros Amigos, obrigado por tudo o que voces fizeram pela Igreja da Guiné-Bissau. Obrigado pelo testemunho missionário. Que o Senhor lhes abençoe lá nas terras angolanas. Do irmão Dom Pedro Zilli. Contem com minhas orações".
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Padres Fidei Donum de Angola terminam missão em Bissau
A missa da despedida foi presidida pelo bispo da diocese de Bissau, com a presença dos padres Oblatos de Maria Imaculado que vão receber a paróquia, neste Domingo, 11 de Setembro 2011. Dom José Camnate sensivelmente emocionado apelou a comunidade a abraçar o desafio missionário como herança dos padres de Benguela à sua diocese.
Os fiéis aclamaram vivamente que a missão Fidei Donum de Benguela ajudou a organização das Pequenas Comunidades como bases eclesiais, continuando o desafio de levar para frente a proposta. No sábado, os membros do Conselho Paroquial ouviram a carta do Bispo de Benguela que fazia referência aos motivos do encerramento da missão dos padres de Benguela na comunidade.
A missão foi fundada pelo padre Lino Tanga e o padre Alberto Kapingala, em 2004.
Os fiéis aclamaram vivamente que a missão Fidei Donum de Benguela ajudou a organização das Pequenas Comunidades como bases eclesiais, continuando o desafio de levar para frente a proposta. No sábado, os membros do Conselho Paroquial ouviram a carta do Bispo de Benguela que fazia referência aos motivos do encerramento da missão dos padres de Benguela na comunidade.
A missão foi fundada pelo padre Lino Tanga e o padre Alberto Kapingala, em 2004.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Focolarino reuni padres de Africa em Nairobi
Depois de ter deixado a Guiné Bissau no passado dia 21 de Julho de corrente ano, Padre Alberto Bilopaz voltou ao país, depois de uma experiencia de duas semanas na cidade de Nairobi capital da Quénia, onde foi participar no congresso Pan-Africano na presença de 110 padres diocesanos vindos das diferentes dioceses do continente Africano: África do Sul, Zâmbia, Tanzânia, Congo Democrático, Angola, Burquina Faso, Benim, Togo, Costa de Marfim, Camarões, Centro África, Guiné Bissau, Burundi, Uganda, Ruanda, Quénia, Austrália e uma delegação vinda de Roma, Itália.
Ao regressar o país, ele falou do objectivo do congresso e conta a sua experiencia nesta terra Africana e como tudo começou na Guiné Bissau: “ o objectivo do congresso é de aprofundar muito mais a espiritualidade evangélica e de contribuir para a realização de um mundo unido sobretudo no continente africano onde ainda se vive no meio de conflitos”. Recordou ainda que o Movimento Focolarino é definido como “Espiritualidade Colectiva que leva a comunhão com Deus, com o irmão e consigo mesmo no amor recíproco”. Satisfeito com o encontro disse: “Aprendi e ganhei muito nesse encontro. A experiência, os testemunhos de outros sacerdotes me ajudaram a ser mais fiel no meu sacerdócio e descobri que vale a pena Amar, Amar, Amar por toda a vida”. Segundo Ele, foram tratados os seguintes temas: Relações do amor ao próximo; Relação do padre com o seu Bispo; o padre e com seus paroquianos; os cuidados a ter com álcool, dinheiro e o mundo feminino.
Fundado pela Senhora Chiara Lubich, em 1943 durante Segunda Guerra Mundial, depois ter visto a sua casa destruída pelas Bombas atómicas. Esta Senhora, Filosofa, pensou logo em alguma coisa que não poderia ser destruída pelas Bombas que destruíram o Lar familiar. Foi assim que ao ler estas palavras no Capitulo 18 do Evangelho de São Mateus, nos versículos 20, que disse: “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome estarei no meio deles”, surgiu nela uma nobre ideia que facilitou a fundação do movimento Focolarino, com objectivo de ter “um mundo reconciliado”.
Na Guine Bissau, o grupo Focolarino teve o seu inicio na Diocese de Bissau através do Pe Mário Faccioli, Missionário do Pime, Ex-director do Centro de Espiritualidade de N’Dame. Hoje o grupo conta com a presença de duas dezenas de membros. Segundo este prelado, o movimento está aberto a receber novos membros sem distinção: padres, irmãs ou leigos que querem viver uma vida de Espiritualidade mais intensa na oração e comunhão no espírito Eclesiástico.
Ao regressar o país, ele falou do objectivo do congresso e conta a sua experiencia nesta terra Africana e como tudo começou na Guiné Bissau: “ o objectivo do congresso é de aprofundar muito mais a espiritualidade evangélica e de contribuir para a realização de um mundo unido sobretudo no continente africano onde ainda se vive no meio de conflitos”. Recordou ainda que o Movimento Focolarino é definido como “Espiritualidade Colectiva que leva a comunhão com Deus, com o irmão e consigo mesmo no amor recíproco”. Satisfeito com o encontro disse: “Aprendi e ganhei muito nesse encontro. A experiência, os testemunhos de outros sacerdotes me ajudaram a ser mais fiel no meu sacerdócio e descobri que vale a pena Amar, Amar, Amar por toda a vida”. Segundo Ele, foram tratados os seguintes temas: Relações do amor ao próximo; Relação do padre com o seu Bispo; o padre e com seus paroquianos; os cuidados a ter com álcool, dinheiro e o mundo feminino.
Fundado pela Senhora Chiara Lubich, em 1943 durante Segunda Guerra Mundial, depois ter visto a sua casa destruída pelas Bombas atómicas. Esta Senhora, Filosofa, pensou logo em alguma coisa que não poderia ser destruída pelas Bombas que destruíram o Lar familiar. Foi assim que ao ler estas palavras no Capitulo 18 do Evangelho de São Mateus, nos versículos 20, que disse: “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome estarei no meio deles”, surgiu nela uma nobre ideia que facilitou a fundação do movimento Focolarino, com objectivo de ter “um mundo reconciliado”.
Na Guine Bissau, o grupo Focolarino teve o seu inicio na Diocese de Bissau através do Pe Mário Faccioli, Missionário do Pime, Ex-director do Centro de Espiritualidade de N’Dame. Hoje o grupo conta com a presença de duas dezenas de membros. Segundo este prelado, o movimento está aberto a receber novos membros sem distinção: padres, irmãs ou leigos que querem viver uma vida de Espiritualidade mais intensa na oração e comunhão no espírito Eclesiástico.
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