segunda-feira, 14 de junho de 2010

Diocese brasileira vai abrir missões na Guné-Bissau

A convicção foi partilhada por dom João Bosco Oliver Faria, bispo brasileiro de Dimantina, Minas Gerais, no fim da visita que fez Guiné-Bissau. O bispo de Diamantina veio ao país para visitar o padre da sua diocese Vaz da Silva Maurilio, associado ao PIME e que trabalha na Bubaque, localidade também visitada prelado.
A visita, segundo o padre Maurilio brasileiro dimantino, foi muito produtiva. “O bispo ficou muito impressionado como que viu e viveu naqueles dias, encontrou um povo alegre apesar de viver com o mínimo indispensável”, disse. Para o Maurilio, Diamantina, sede episcopal da diocese de Diamantina é hoje património da humanidade, mas ela foi construída graças ao esforço dos negros levados da África para o Brasil. “ O bispo como filho de Diamantina veio também demonstrar o reconhecimento por esta terra que deu a Diamantina milhares de filhos”, acrescentou.
Dom João Bosco Oliver Faria em Bissau encontrou-se com o superior do PIME e os bispos de Bissau e Bafata com quem partilhou interesse ajudar a comunidade cristã da Guine-Bissau, aproveitando a experiencia de presença de um padre da sua diocese. A esperança na comunidade cristã da Guine-Bissau, depois da visita do bispo brasileiro, é que a diocese brasileira abra uma paróquia ou missão Fidei Donum, na Guine-Bissau. Actualmente tem Fidei Donum da diocese de Veróna, da diocese de Fodja (Italianos) e Diocese de Benguela (angolanos).