De 25 a 28 de
outubro, o Conselho de Administração da Fundação João Paulo II para o Sahel
está a realizar uma sessão extraordinária na cidade de Ouagadougou, capital do
Burkina Faso. Dom Pedro Zilli está participando em nome da Guiné-Bissau.
Na manha de
ontem, dia 25, teve lugar a Sessão de Abertura com os discursos do Dom Fhilippe
Ouedraogo, arcebispo de Ouagadougou, Dom Jean-Pierre Bassene, Presidente do
Conselho de Administração da Fundação, Dom Vito Rallo, Núncio Apostólico do
Burkina-Niger, Cardeal Robert Sarah, Presidente do Cor Unum.
Nos vários
discursos, foi sublinhado, entre outros, que a Fundação João Paulo II para o
Sahel, durante 30 anos, desde que foi criada, tem cumprido sua missão de “Bom
Samaritano” em favor das pessoas mais carenciadas dos nove países que a
compõem. Foi sublinhado também que um Conselho Extraordinário revela,
verdadeiramente, a necessidade de uma renovação da Fundação para melhor
realizar o seu serviço na luta contra a seca e a desertificação, atuando no
quotidiano a caridade do Santo Padre, o Papa.
Hoje, dia 26,
continuou-se os trabalhos e à noite houve uma recepção ao Cardeal Robert Sarah
e aos Bispos na Embaixada do Burkina-Niger. Amanha, domingo, dia 27, os
trabalhos continuarão. Está prevista uma audiência com o Presidente do Faso e
uma missa na Sé Catedral de Ouagadougou. Em todos os trabalhos, orações e encontros,
o tema tem sido fundamentalmente o seguinte: como fazer para que a Fundação
sirva sempre melhor os povos do Sahel na sua luta contra a seca e a desertificação.
A Fundação João Paulo II para o Sahel abrange os seguintes 09 países: Burkina
Faso, Cabo-Verde, Chade, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, Níger,
Senegal.