A convicção foi partilhada pela Ir Maria Inocência Giacomozzi, Missionária da Consolata, na Ilha de Bubaque, em Guiné-Bissau, no dia de mais um aniversário de presença, “nosso desafio é compreender a cultura e prosseguir com uma evangelização, porque nós não estamos suficientemente preparados”, disse.
Para a religiosa, colher os valores da cultura e colocá-los em diálogo exige um conhecimento profundo desta cultura o que só seria possível com os próprios sacerdotes que até nasceram nestas culturas. As irmãs Consolata têm como prioridade no carisma o 1º anuncio, por isso trabalham nas Tabancas, aldeias, em acções de evangelização e catequese, bem como em acções de promoção feminina, em Bubaque e estão na comunidade desde 2000.
As Irmãs da Consolatas foram fundadas por José Allamano, em 1910. Aos 100 anos da existência têm uma presença de 18 anos em Guiné – Bissau, sendo a mais expressiva na comunidade de Empada, na Diocese de Bafatá, onde iniciaram as actividades em 9/8/92, e mais tarde, com apoio de benfeitores criaram um Liceu e um jardim.
