Acompanhados
por Dom Pedro Zilli e Pe. Domingos Binhague, Secretário Geral da Caritas
Guiné-Bissau, de 09 a 12 de dezembro, na sede da Caritas em Bissau, 23 agentes
de pastoral das dioceses de Bissau e Bafatá, participaram de uma formação sobre
a Fundação João Paulo II para o Sahel na sua luta contra a seca e a desertificação
nos nove países que a compõem: Burkina Faso, Cabo-Verde, Chade, Gâmbia,
Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, Níger, Senegal. Na formação, orientada pelo Sr.
Michel Tierry Dupont, consultor do Pontifício Conselho Cor Unum, e pelo Sr.
Henri Prosper Ki do Secretariado em Ougadougou (Burkina Faso), a atenção foi
concentrada em três pilares fundamentais da Fundação: administração, agricultura
e espiritualidade. Os formadores sublinharam a importância da elaboração, acompanhamento
e prestação de contas dos projetos que devem ter em consideração o objetivo
fundamental da Fundação: luta contra a seca e a desertificação; toda a
atividade deve ser alicerçada na espiritualidade, pois a Fundação é fruto do
apelo do João Paulo II para ser, segundo suas palavras “sinal e testemunha da
caridade feita em nome de Cristo”. Os participantes assumiram o empenho de
concretizar algumas ações fundamentais para uma melhor atuação da Fundação João
Paulo II para o Sahel na Guiné-Bissau, entre as quais, valorizar a canonização
do Papa João Paulo II e dos 30 anos da Fundação em 2014 para relançá-la. Os participantes ficaram muito agradecidos ao Michel e
ao Henri pelas suas preciosas presenças que os ajudaram na compreensão daquilo
que a Fundação é chamada a ser, cada vez mais, no seu serviço aos mais pobres
entre os pobres.