A experiencia de Pequenas Comunidades foram indicadas, como lugares de esperança para a Igreja de Guine -Bissau, defendeu Dom José Camnate, no curso de integração missionária que decorre em Bissau desde de 2 a 27 de Agosto.
O bispo que falava da organização eclesiástica das dioceses da Guiné-Bissau disse não haver modelo de sociedade nos políticos do país, que inspire confiança ao povo. A igreja nas comunidades é o único que restou de valor. Por isso, “A nossa responsabilidade é grande”, rematou. Para dom José, as Pequenas Comunidades têm o ponto de partida na família, entre os casais cristãos e se constituem à luz da experiencia do testemunho entre os fiéis na mesma moradia (bairro, apartamento). A oração comunitária e a partilha da palavra iluminam os problemas e faz com que as pessoas na vizinhança tenha percebem a presença de Deus que não lhes abandona, apesar das dificuldades. Nas Paróquias e Missões é preciso, pediu o bispo, encorajar a experiencia que é o fundamento do modelo “Igreja Família de Deus”.
As pequenas comunidades foram propostas na Assembleia Diocesana de Pastoral de 1996 e de 2001, associada a Pastoral Familiar. Hoje, n contexto de maioria não católica como é o caso na Guine -Bissau e em acessão no meio urbano, entre os mais jovens o testemunho de pessoas que professam nos lugares de moradia é fundamental, porém exige um cuidado pastoral dobrado de acompanhamento.